São diferentes as versões, uns afirmam que foi um general romano que o afirmou em carta dirigida a Júlio César , outros, que terá sido o próprio Imperador que afirmou, referindo-se à então Lusitânia, que por aqui havia "um povo que nem se governa nem se deixa governar" !
Certamente que tal povo desapareceu sem deixar rasto, pois este que por aqui anda tem as duas vertentes: uma maioria que é governada a belo prazer por uma minoria que se governa (e bem!), e que, por incrível que pareça, essa minoria, se intitula (e tem), a maioria.
E na época actual, nem sequer tem um Brutus, que cumpra o dever de travar um ditador sufragado, como Roma teve.
É que, segundo o que se diz, os próprios correlegionários do actual ditador português, morrem de medo, do mesmo, pois se não disserem em uníssono AMEN (palavra latina que significa : assim seja !), lá se vai a hipótese de ser escolhido para uma qualquer lista que possa trazer um qualquer "tacho"- eufemisticamente dizem que podem perder o carreirismo - não sabendo eu se é a carreiro, que se referem , ou a carreira.
Seja como for, e lembrando Zeca Afonso, coitada da formiga, que no carreiro, siga em sentido contrário ao preconizado pelo Big Brother.
Por falar em Zeca, veio-me à ideia o Manuel Alegre, que neste momento assume a figura da tal formiga, e esperemos que não caia ao Mondego (rio).
Será que o Manuel Alegre, escreveria hoje a "Trova do Vento que Passa" com as mesmas palavras? Ou, pedindo antecipadamente desculpa, ficaria por estas : "Pergunto ao vento que passa,/ notícias do meu país / Alguma imprensa não cala a desgraça / e o governo, já não sabe o que diz"
Ser Português??? MUITO SEI EU!!!
(continua...)
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