OS SETE PILARES DA SABEDORIA:

Inteligência, Conhecimento, Paciência, Prudência, Justiça, Honestidade e Coragem

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

A FORMA E A REFORMA OU AS FORMAS DA REFORMA







Governo mantém-se fiel ao seu programa de reformas para a modernização do país :




É hoje claro que o Governo “tem um rumo” e se mantém “inteiramente fiel e determinado” no seu programa de reformas para a modernização de Portugal, afirmou o secretário-geral do PS, José Sócrates, no discurso de abertura do Fórum Novas Fronteira, no Centro de Congressos de Lisboa.

ORA VAMOS LÁ À PEIXEIRADA!

A avaliar pela queda no ranking da capacidade de endividamento de Portugal, parece que as tais e tão propaladas reformas encetadas pelo governo não tiveram forma de convencer ninguém!




E nem a maçada que teve o pior ministro das Finanças de toda a UE (segundo o "pasquim" «Financial Times»), em deslocar-se até à S & P, responsáveis por estas avaliações, para tentar convencer os analistas do contrário, obteve qualquer sucesso.



É que aqueles senhores não são como a nossa A.R. comandada por uma maioria que por seu lado é comandada por um arrogante "sabe-tudo", nem o método de avaliação é parecido com o dos professores! - Ali, as avaliações são feitas por pessoas da mesma classe, mas com muito mais classe!
E quem são os portugueses que sabem quais as reformas feitas, tanto foi o impacto que tiveram no nosso quotidiano? Digam-me lá?

Eu sei de algumas:

A Direcção Geral de Viação - DGV - foi reformada, e tomou a forma de Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres - IMTT.

A forma desta reforma, teve como principal impacto a dispensa de uma data de malta, que aparentemente não fazia lá falta, mudaram as placas das portas, gastaram uma pipa de massa na alteração dos impressos, e como resultado: o povo continua a chamar aquilo por DGV.



As feiras também tiveram uma reforma tendo os feirantes passado de locais a nacionais. Agora podem ir vender os seus produtos em qualquer feira de Portugal, como se este país não fosse ele próprio uma feira (de vaidades e não só), mas na prática não funciona:


Os tradicionais locais de feiras, não comportam tanto feirante, e teve como principal ( e provavelmente único) resultado, um encaixe de € 15,00, por cada feirante para o Ministério da Economia - bom negócio!
Outra reforma que me vem à mente foi na Saúde.

Esta tomou a forma de encerramento de Centros de Saúde, Urgências Hospitalares e Maternidades. - Deu um pouco de confusão, mas depois do nosso 1º, ter conseguido explicar ao seu pai (de certa forma, também com culpas no cartório), que seria muito melhor para ele (Sr Sousa-pai), não ter Centro de Saúde na aldeia, do que ter, tudo se resolveu.


E como as alternativas eram bem melhores :

O populacho deixou de protestar!


E nem nestes dias de neve, com todas as vias de comunicação fechadas, incluindo as aéreas, face à intensidade dos nevões, ninguém - nem aqueles doutos jornalistas fazedores de notícias - questionou quem de direito:

O que teria acontecido, se alguém nesses sítios necessitasse de cuidados médicos, como seria? - E se aparecesse uma menina de 16 aninhos, no último dia da 10ª semana de gravidez, para fazer um aborto de livre vontade, a que tem todo o direito pela lei vigente (quase que me esquecia desta "excelente"reforma) - que após a sua aprovação recebeu o elogio público de algumas senhoras, que finalmente tinham deixado de ter vergonha de serem portuguesas - como seria?


Como a seguir já não podia interromper a gravidez, assumiria o nosso 1º , a seu cargo, a criança que viesse a nascer??? - Não ! essa responsabilidade caberia ou ao governo do Santana, ou à Protecção Civil, ou à CRISE INTERNACIONAL, que ninguém podia adivinhar, que faria nevar no Inverno.

E mais?

Foi reformado o Código Civil, no que ao divórcio concerne. Reformou-se o divórcio que tomou a forma de: "Põe-te a andar e nada adianta fazer queixinhas".


Ora até que enfim que foi feita uma reforma da qual todos os portugueses se devem orgulhar, face à sua justiça da medida, pois se foi de livre vontade que ambas as partes se casaram. porque raio não há-de uma das partes, também de sua livre vontade, mandar bugiar a outra parte?


Irá esta reforma também ter a forma de aumento do nº de divórcios? - Pois não sei!! - mas fugindo agora um pouco, ou não, ao tema, veio-me à ideia que também querem reformar o casamento, de modo a que as pessoas do mesmo sexo se possam casar.


Nesta cena o que me faz confusão é a possibilidade de haver ou não haver possibilidade da existência de adultério. Como ficará, nas revistas cor-de-rosa-murcha?

Já imagino os títulos : "Escandaloso ! O fulano traiu o Sicrano, com outro fulano mais novo" ou "Fulana abandonou Sicrana para viver com um fulano!!" e tantos outros e tantas outras combinações!


Agora, em linguagem vernácula, nestes casos, com quem fica o "par de chifres"??


Ora, a ir avante esta reforma, baralhará as contas e as estatísticas, pois vai certamente aumentar o nº de casamentos, que andava pela hora da morte, mas se nos lembrarmos, que a primeira causa do divórcio é o casamento, irá aumentar também o nº de divórcios...


Mas deixando-me de brincadeiras, pois o momento actual, não está para tal, expliquem-me lá como PODE PORTUGAL ULTRAPASSAR A CRISE INTERNACIONAL SEM ESTA REFORMA???

E querem saber uma coisa? - Não me lembro de mais nenhuma Reforma anunciada, para esta legislatura, que tenha sido feita.

Sim, porque o Novo Código Laboral, não considero uma reforma, mas sim um insulto! (diz-se à boca -fechada que Bagão Felix está cheio de vergonha, pois este é que devia ter sido feito pela extrama-direita que representa), demonstrativo do carácter do nosso 1º, que nem respeito ou carinho tem pelos pais, pois penalizando quem trabalha e quem, com os seus descontos, lá vai financiando a Segurança Social, que diminuirá a sua capacidade de resposta, face aos despedimentos de porta escancarada, e aumento de encargos em virtude dos mesmos, e como tal, pôr em causa o pagamento da reforma de seu pai (que, se ainda não o disse, acho que de certa forma também tem culpas no cartório).



terça-feira, 20 de janeiro de 2009

CRISE OU VENTO MAIS PARECIDO COM UM «TSUNAMI» ...

... DO QUE COM UM FURACÃO!





Fugindo um pouco do habitual, vou tentar ser sério.

O termo crise, com origem no latim, tem a mesma equivalência da palavra vento. Indica, assim, um estágio de alternância após o seu decurso, rumo ou passagem, altera o que costumava ser.
Não existe, por isso, possibilidade de retorno aos antigos padrões.

E assim nos apareceu esta crise, que tal qual o vento, não se vê, apenas depois do vendaval se descobrem os relutados, e mesmo esses, em escombros que tapam outros ventos, que mal se libertam, novos estragos causam.






Como um "Tsunami", chegou após um maremoto, sem que ninguém se apercebesse, entrou pela terra dentro, e tudo levou à sua passagem.


Já há bastante tempo que as movimentações das placas tectónicas anunciavam que algo de grave ia acontecer, mas ninguém atribuiu a devida importância, e quando rebentou, teve aquele horrendo e mortal desfecho.


E os efeitos já foram tratados? os prejuízos já foram recuperados? os mortos estarão todos enterrados? os hospitalizados já estão todos livres de perigo? os órfãos já conseguiram novos lares?


Nada nos é dito! Nada nos é explicado!


Apenas uma certeza : Pode tornar a acontecer!


Dissertar, ou divagar sobre esta ideia, seria como um remoinho eterno, descobrindo uns ventos e tapando outros.


Estando, por definição, fora de causa o regresso aos antigos padrões, há que procurar uma nova ordem e novos valores de referência.


Certamente que o meu amigo Júlio Carrapato, algarvio e anarquista convicto, já se fartou de gozar com os contornos que a crise vem assumindo.Não pelos efeitos nefastos sobre os desempregados.Mas certamente, pelos efeitos sobre o Capital, que afinal era virtual, e os donos do mesmo, a confusão dos governantes, e a interrogação dos legisladores, sobre a maneira de legislar em protecção dos seus (deles) patrimónios e/ou interesses.

Voltando o olhar para o plano económico :

Para Portugal, que importa mais de 70% do que consome, não será tempo de deixarmos de LADO A IDEIA DE QUE AS EXPORTAÇÕES são o impulso da economia? - Não será tempo de começarmos a olhar como deve ser para as IMPORTAÇÕES???

Que tradição temos de Produção? -Não somos considerados como o país menos produtivo da UE??



Então, ponham de lado as manias, e passemos a ser o que sempre fomos : COMERCIANTES! (e nem sempre bons).

Há duvidas? Os mais recentes impérios de capitalistas portugueses em que área estão?

Que eu saiba, em duas grandes Áreas de Comércio : Alimentar e Bancário.

São muitos os compêndios, mas a verdade é apenas uma: NO SABER COMPRAR É QUE ESTÁ O GANHO!

A época é propícia. Todos os países querem vender (exportar). A questão coloca-se na escolha dos produtos, dos parceiros, dos países, e nas contrapartidas, que nos oferecem por serem eles os escolhidos.

NÃO VENHAM DIZER QUE NÃO SABEM GANHAR DINHEIRO ASSIM ...



sábado, 17 de janeiro de 2009

ENTRE PONTES, PONTES SOMOS!

Podemos falar de pontes, mas não é assunto fácil.

Dizem que, (dá muito jeito o «dizem que», +/- como os jornalistas «segundo fontes próximas de») o Marechal Costa e Silva, enquanto Presidente do Brasiu (Brasil com sotaque brasileiro, agora português por acordo), na inauguração de uma ponte, terá afirmado :
- Caros cidadãos, essa ponte é inaugurada para que as pessoas do lado de cá possam passar para o lado de lá, e também para que as gentes do lado de lá possam passar para o lado de cá!!

Ora pondo de lado o facto de no lado de cá existirem pessoas e do lado de lá existirem gentes ( cuidando desta forma, afirmar com delicadeza, que se encontrava na margem direita), apesar de alguma "gozação" à roda do discurso, o Marechal, quis essencialmente explicar a quem estivesse a ouvir e não a ver, o tipo de ponte que estava em causa.



Eu gostava de ter ouvido o dicurso da inauguração desta ponte (Londres U.K.)




E com toda a razão, porque isto de PONTES é uma farturinha. Eu conheço muitas, mas não conheço todas.

Conheci uma família Pontes em Portimão. Eram donos ou sócios de uma fábrica de conservas de peixe, e tinham uma casa com uma escada a subir logo a seguir à porta da rua - provavelmente para insinuarem que até em casa estavam por cima do povo.

Também conheço umas pontes que têm um ou mais dentes agarrados, a que os dentistas chamam próteses.

Depois temos as pontes de solidariedade, que faz as pessoas sentirem-se bem quando participam, e sentirem-se mal quando descobrem que de nada serviu a tal ponte, pois alguém se abotoou com ou durante a travessia da dita.

Também existem as pontes aéreas, que costumam ser feitas de aviões.

E ainda as pontes nos circuitos eléctricos, que acima de tudo servem para usufruir de alguma energia retirada de algum poste público(?), pois a que passa pelo contador está pela hora da morte.

No lado religioso também se fala na necessidade de construir umas pontes, mas com essas não me quero meter, pois posso ser mal entendido.

Uma ponte que ao que parece querem construir é muito complicada, pois servirá (segundo as intenções) para unir os países a darem uma resposta conjunta à crise que é mundial.
Esta ponte é que eu quero ver construída! Mas, lamentavelmente, não acredito que o possa ser .

Logo à cabeça, pelos custos das indemnizações a pagar pelos sítios a demolir para a sua construção: Bolsas de todo o mundo encerradas. Calar esses arautos das grandes e fracas desgraças.
Como os economistas e outros peritos se recusam a fazer diagnósticos, dar pareceres, ou soluções, pois a tal de "CRISE" é mais rápida, arrisco eu uma lª medida : ENCERRAMENTO DAS BOLSAS E DOS RESPECTIVOS MERCADOS BOLSISTAS.
Não foi de lá que ela saiu? Estamos a enfrentar uma situação completamente desconhecida, e os barómetros continuam a ser os mesmos que existiam antes? - Já estou farto de acordar e ouvir a notícia que a Bolsa de AA fechou em baixa e a Bolsa de BB em baixa abriu, e como resultado temos que injectar mais gasolina para apagar a fogueira e vai daí desce o petróleo, mas como se rega o incêndio com gasolina, sobe esta porque houve um pico com o gaz da Rússia que passa na Ucrânia, e como os tranportes públicos andam a gaz... etc..e tal .
FECHEM ESSA DROGA! e como é para o Bem Público, não há indemnizações para ninguém.

Constroi-se a PONTE sobre as Bolsas. E BEM POR CIMA!

Vejamos:
O dinheiro em si é um bem de escassez. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias (Whikipédia);
Formas modernas do dinheiro:
Há também o uso do dinheiro com registro financeiro, também chamado de
conta corrente (ou também conta bancária). Nesse caso, os métodos mais comuns são os cheques, cartões de crédito e de débito, e dinheiro digital.(Whikipédia);
O Dinheiro e a economia:
Uma
crise monetária pode ter efeitos significativos, particularmente se ela levar a uma falência generalizada tal que resulte na adopção de economia de trocas. A economia moderna também enfrenta a dificuldade em decidir o que exactamente dinheiro é..(Whikipédia);
O principio do fim:
Diante das grandes mudanças que ocorriam no cenário mundial na década de setenta, o então presidente dos Estados Unidos, Richard M. Nixon, destroi o sistema económico criado em Bretton Woods, fechando o guiché do ouro. As medidas geraram uma grave crise monetária em todo o mundo, visto que a moeda perde o seu valor ancorado no ouro. Nixon torna o dinheiro, que antes já era um símbolo, mas equivalente ao ouro, num símbolo ainda mais abstracto, uma vez que perde essa equivalência (Natália Oliveira in Dinheiro Símbolo do Homem)

E a partir daqui o "Sistema" foi p'ra ponte-que-o-partiu:





A tal ponte que tem de ser construida será assim:




Quando me der na tola, hei-de tornar a falar de pontes...








quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O ESTADO DO ESTADO



Ouvi com toda a atenção a entrevista do nosso 1º no passado dia 7 na SIC.


Cheguei a algumas conclusões, por incrível que possa parecer.


Fiquei a saber que estamos a atravessar uma crise muito grave, e que não há nenhuma querela entre o Governo, a Assembleia da República (destes bananas), e a Presidência da República, mas tão somente uma interpretação diferente de um ou dois artigos da lei constitucional (????)- concluindo daí, que os órgãos de soberania podem ter "interpretações" e eu - enquanto cidadão - tenho de ter total e integral conhecimento da dita e adivinhar se na cabeça do legislador ia o mesmo que no momento do julgamento vai na cabeça do Juiz, para ver se me safo desta. - Ser cidadão é ter estatuto complicado !


Depois, para não dizer asneiras, pois podia ter percebido mal, esperei pelos comentários da chamada informação, escrita, falada e ouvista (que é como quem diz "visto-falada" mais conhecida por televisão), mas se estava confuso, pior fiquei, pois foi mais a desinformação que a informação conseguida.

Percebi, que é preciso apoiar as empresas que exportam, para o país ganhar dinheiro, apoiar as que não exportam, para os portugueses não perderem o emprego, investir em grandes empreendimentos porque o país não pode ficar parado(!?)... e ainda sobre a melhoria de vida que os portugueses iriam ter em 2009, face à descida dos juros, da inflação e do petróleo, afinal não é para todos, como o nosso 1º bem tinha explicado na sua mensagem, é só para aqueles que tiverem a sorte de manter os empregos.
E daqui tirei estas:
Entendi do discurso do Sr Engº Pinto de Sousa que vamos construir auto-estradas, formadas em medicina (provavelmente alternativa) especializadas em salvar vidas, e assim se compensam os fechos dos Centros de Saúde, que aliás nunca percebi para que serviam - se fossem Centros de e/ou para Doentes, poderiam servir para alguma coisa, agora de Saúde.(?!?) - bem como as Urgências de alguns hospitais .
Também um novo aeroporto, pois prevê-se um grande aumento de tráfego aéreo, assim que acabe a crise nos outros países e essas pessoas, virão para Portugal gastar "à grande e à Junot", por isso, precisamos de começar a construí-lo já para estar pronto nessa data.
E ainda... um TGV, pois andamos muito devagar em relação aos outros (não é em vão que somos o país menos produtivo da U E).
Depois vamos ajudar as empresas do ramo a exportar estes produtos.

E nesta salgalhada toda nem uma só vez ouvi o nosso 1º falar de Trabalho, apenas de Empregos.

Sobre a avaliação dos professores do ensino secundário, fiquei a saber que, quer queiram quer não, têm de aguentar com o plano simplificado, que segundo o nosso 1º é absolutamente igual, em princípios, podendo não o ser no clausulado, pois nesta democratura (ditadura pseudodemocrática), tudo pode ser discutido, desde que a conclusão seja a do Governo.

Para não me alongar muito chamo a atenção de quem acha que não há alternativa, o que significa que o Sr. Engº Pinto de Sousa possa vir a ser considerado como insubstituível. A esse "gado eleitoral" (com o devido respeito pelo gado na generalidade), aconselho uma visita aos cemitérios, só para verem a quantidade de insubstituíveis que lá residem.

E por isso também eu faço a pergunta: Haverá alternativa?





SÓ UMA CURIOSIDADE :

Em 30 Abril de 2008, no debate quinzenal na A. R. interpelado por Santana Lopes, sobre a necessidade urgente de se acorrer às empresas pois adivinham-se tempos muito difíceis, o nosso 1º, tudo negou, alegando que o exemplo que se estava a ver suceder em Espanha, nada tinha a ver com a nossa "forte" economia. - E o Santana Lopes é que é populista!!!!










domingo, 4 de janeiro de 2009

ELAS SÃO TANTAS ...

Uma coisa boa que têm os Blogs é que podemos dissertar , seguindo um raciocínio, correcto ou não, sem sermos interrompidos.

Hoje, estou, como sempre, em dúvida sobre o que escrever, pois vários e diversos são os temas , e por outro lado também já me disseram que devo ser mais parco em palavras, para que as divagações sejam lidas rapidamente e sem maçarem - ora isto quer dizer que alguém me lê (nada mau) e que sou maçador (nada bom).



Mas antes maçador que maçadense ( com todo o respeito por 99,99% dos naturais de Vilar de Maçada (Distrito de Vila Real)- que não têm culpa nenhuma do nosso 1º de lá ser natural - que maçada para os maçadenses).



Mas sinceramente não sei o que diga. Falar sobre Pontes?
Falar sobre as Reformas e a suas diferentes formas, isto é sobre a Forma das Reformas?
E sobre os Reformados, que ainda não se aperceberam da sua força eleitoral, cada vez mais forte? Se o nosso 1º se lembra ainda faz uma alteração e coloca os reformados como inactivos e, como são sustentados pelo erário público, deixam de poder votar , por aprovação de uma qualquer lei ordinária (como se não o fossem todas, mas isso são outros 500) e assunto resolvido.

E sobre as espectaculares afirmações do Sr Bastonário da Ordem dos Advogados sobre a confusão que faz com o ser accionista de um banco e o Banco propriamente dito?
E sobre os criadores de ilusões, que é como quem diz, a verdade a da mentira ou a mentira da verdade?
E sobre o dinheiro que devia haver,....que não há,...., ou que ninguém sabe onde está??? afinal qu'é dele?
E se perguntar sobre a validade das garantias dadas aos bancos, para se financiarem no estrangeiro, mas que nem a CGD conseguiu? Teria sido pela credibilidade que oferece aquele que o Financial Times considerou como o pior ministro europeu da Finanças?

E se for sobre uma ministra que desapareceu, pondo em seu lugar um pau mandado, que passa a vida a dizer que não disse, mas que agora diz que as 2.500 vagas para professores, que tinha dito que havia, deixam de haver, se eles (professores), continuarem a reclamar?
E se desse uma dica sobre os conceitos de união, coesão, ideais, idealismos e interesses a um Partido (que não o devia estar, mas que está)?- Se eu falar sobre isso e for ouvido prometo que me vou filiar no Partido Político que citar.

Acho que vou ficar calado.