OS SETE PILARES DA SABEDORIA:

Inteligência, Conhecimento, Paciência, Prudência, Justiça, Honestidade e Coragem

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sexta-feira, 31 de julho de 2009

É FEIO DIZER MENTIRAS

Sinceramente, já não dá para mais!
Acho que o nosso 1º ganhou! Já não tenho mais paciência para falar do homem.
Eu considero-me uma pessoa descarada - até bastante descarada - mas coitadinho de mim ao pé de tal exemplar.

Referindo-se ao caso do convite ou não convite à Amaral Dias, o nosso 1º afirmou, embora dirigindo-se a outra "avis rara" o Sr Prof Louçã, mas generalizando a afirmação, que é muito feio usar a mentira para denegrir a imagem de um adversário político. Muito feio!

Mas é só para isto que é feio mentir! Para em plena A.R. afirmar que tinha salvo a Quimonda e afinal depois foi o folhetim que se seguiu, para isso não é feio.

Ir a uma escola entregar uns computadores para a reportagem apresentar e depois deixar os putos de mãos a abanar, não é feio nem é mentir - É estratégia.

Andar a fechar urgências hospitalares e anunciar que vai fazer auto-estradas por estas é que salvam vidas como se poderá classificar?

Mentir descaradamente com todos os dentes que tem na boca sobre a crise portuguesa ou em Portugal, não é mentir nem fica mal, pois não se pode fazer o discurso da Tanga porque esse, embora verdadeiro, não se devia fazer.

Em Campanha e não só, afirmar que o Tratado de Lisboa seria sujeito q referendo, e depois passar um atestado de burros e incompetentes aos portugueses pois seria melhor votar no Parlamento dado que a especificidade do documento não seria compreensível ao comum dos mortais, não foi mentir nem fez mal nenhum. A plebe não pode ser chamada a pronunciar-se sobre tudo. Ou O nosso lº é que não conseguia explicar aos portugueses no que se iam meter?

Passe bem Sr Sócrates,
Espero que o povo iletrado o dispense de tantos sacrifícios e assim o Sr, consiga acabar o tão malfadado curso.

MUITO SEI EU !!

domingo, 19 de julho de 2009

SE NÃO FOSSE ...

Este Governo, leia-se nosso 1º, tem falado dos seus êxitos (?), começando ou concluindo com o "...se não fosse..." termos feito isto, não seria agora possível fazer-se aquilo - Maquiavel no seu mais puro raciocínio. Relativamente à crise, então é demais: ..." Se não fosse termos reduzido o deficit, como seria violento para todos nós aguentar agora a crise que se abateu sobre o país Real" - e têm razão quando se referem ao país Real, pois isto mais parece uma monarquia que uma república. Veja-se o Ducado do Banco de Portugal - que "crise"! e o Baronato da Assembleia, que todo o mundo falta, e basta dizer : - Não pude vir porque tive uma dor- e pronto, falta justificada por palavra dada. Pois por incrível que possa parecer, a palavra é aceite como verdade entre eles! "Isto é que vai uma crise!" (onde é que eu já ouvi isto?) Seguindo as instituições monárquicas, temos também o Marquês de S.Bento, onde a crise é tão profunda, que nem renovou a frota automóvel, só a dos serviçais, teve de andar a vender computadores porta a porta (é verdade, quantos é que a Venezuela comprou?), e agora até já vende promessas para o próximo reinado - meus caros, ela toca a todos.

E ainda o vou ouvir dizer, relativamente à Gripe A - "Se não fosse a nossa política de Saúde, com o encerramento de hospitais, centros de saúde, maternidades, etc., onde é que agora íamos conseguir abrir novos para recolher e tratar devidamente as vitimas do H1N1?"

MUITO SEI EU!!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

A "ARROGÂNCIOCRACIA"

De quando em vez, lá tenho razão.

Por várias vezes me tenho insurgido contra a prepotência evidenciada pelo nosso 1º animal feroz, interrogando-me, qual seria o efeito nos seus "paus-mandados" que, como todo e qualquer um destes espécimes, quer sempre ser pior que o mandante.- vá-se lá saber porquê!

Pois um dos resultados já está visto! Com todo o à vontade deste mundo, ciente que "aqui mando e desmando eu", o Lino (ex-ministro) insinuou, com um gesto de mímica, que um deputado do PC seria chifrudo?(vulgo corno), merecia levar uma marrada? (neste caso quem era o chifrudo?), outra qualquer insinuação, que os meus parcos conhecimentos de tal linguagem, não me permitem subentender?

Seja o que for, ou tenha lá sido, o certo é que só à face da democratura em que vivemos, grandemente cultivada por uma arrogância digna de qualquer cabo de esquadra alemão (leia-se nazi), se chegou a tanto.

E o que me pergunto agora, e sem possibilidade de obter qualquer resposta, é o seguinte:

- Se o nosso 1º animal feroz, tivesse ganho o acto eleitoral para as europeias, o Lino teria sido demitido? Ou seria mais uma vitima daqueles que nada querem fazer, e só sabem insultar aqueles que de tudo (nada) fazem?

MUITO SEI EU!