OS SETE PILARES DA SABEDORIA:

Inteligência, Conhecimento, Paciência, Prudência, Justiça, Honestidade e Coragem

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sábado, 3 de abril de 2010

SE NÓS SOUBESSEMOS QUE ...

Para quem viveu em África, as notícias oriundas de países daquele continente, despertam todos os sentidos.

Tem ultimamente estado na “berlinda” o reacender do racismo na Zuid-Afrika.

Está convencionado (não sei por quem nem porquê), que racismo é uma coisa má e está conotado com o ódio entre pessoas de raças diferentes, quando não passa de uma doutrina que afirma a superioridade de certas raças.

Mas o pior é que está generalizado (tendo esta ideia origem no comércio negreiro) que o racismo é o ódio que as pessoas brancas sentem pela pessoas negras, e por isso, altamente condenável. Já o ódio que as pessoas negras nutrem pelas pessoas brancas, são sentimentos recalcados e justificados por tanta exploração, injustiça, violação, etc., a que foram submetidas as pessoas pretas pelas pessoas brancas.

Ou seja, a raça negra ao assumir que não é racista (?) e acusar a raça branca de o ser, está implicitamente a aceitar que a raça branca é superior, donde, o ódio que a raça negra nutre pela raça branca, é apenas resultante de um enorme complexo de inferioridade – deviam fazer umas sessões de psicanálise.

Como é que dizia aquele treinador de futebol? : É uma faca com dois legumes.

E esta gente não aprende nada com o futebol !!!

Futebol, pois claro!

Porquê?? Veja-se como Mourinho, o treinador português, quando questionado sobre a arrumação do balneário no Chelsea, explicava:
- Aqui ficam os africanos, a seguir os sul-americanos, depois os europeus continentais, e depois os ingleses.
Mourinho foi apelidado de muita coisa, mas nunca de segregacionista nem de racista.
Embora utilizassem a mesma árvore, ele exigia cada macaco no seu galho (salva guardando o devido respeito pelos macacos).

E acham que isto foi inventado por aquele senhor???

Nem pensar! Isto da “separação das águas” já tem barbas.

Se retrocedermos ao princípio, da nossa História, encontramos:

D. Afonso Henriques outorgou aos mouros uma "Carta de Fidelidade e Segurança", na qual lhes eram asseguradas a liberdade e a incolumidade física, bem como o direito de viverem em "mourarias", com justiça própria (sob a égide do Alcorão) e governo autónomo, chefiado por um "Alcaide".

Além disso, os judeus gozavam de direitos idênticos nas "judiarias", com seus "arrabis", magistrados que julgavam causas cíveis e criminais com base no Talmud.

Viver em conjunto com diferentes raças, religiões ou credos, é fácil.
Basta acolhermos e seguirmos os bons e correctos costumes, adaptando-os à realidade actual, sem inventar.


MUITO SEI EU!!!!

1 comentário:

Carlos Fonseca disse...

As coisa que tu sabe, pá!

E escreve bem, ainda por cima! Nem parece "branco de 2ª". Hi!Hi!Hi!!!!

Um forte abraço do

Carlos Fonseca (Vale de Soure)