OS SETE PILARES DA SABEDORIA:

Inteligência, Conhecimento, Paciência, Prudência, Justiça, Honestidade e Coragem

_________________________________

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

CULPA DA ARBITRAGEM !

Pois assim parece.

Pensava eu que podia levar esta série de actos eleitorais numa de Ténis, quando esta malta, se atira para uma linguagem tipicamente futebolística, mas que ainda assim, e apesar de algumas comparações que serei “obrigado” a fazer, vou tentar continuar numa de “Portugal Closed” (porque só entram jogadores nacionais), e como é sabido, este ano é jogado à melhor de 3, registando-se nesta um empate a 1 “set.”, entre o “TGV sim” e o "TGV não”, com a próxima ronda agendada para dentro de 15 dias (menos dia).

Mas que grande alarido, confusão e contestação trouxe a ronda que agora terminou.
Como se não bastasse as equipes terem mudado de nome, ainda por cima todos os intervenientes (e não só), protestam contra o árbitro e este contra uma das equipas.

Analisando de mais perto, começa pelo árbitro se manifestar publicamente contra o “TGV sim”, que mandou emissários para o pressionar e isso ele não admite a ninguém.

Vai daí o “TGV não” alegou que essa declaração peca por tardia, pois se tivesse sido feita mais cedo, outro galo (neste caso, galinha) cantaria.- Fez-me lembrar o Boavista a reclamar sobre a decisão do tribunal que considerou nulas as escutas telefónicas (sempre elas) no caso do dourado apito, e se a magistratura se tivesse pronunciado antes, o clube não teria descido de escalão.

Por sua vez, o “TGV sim”, directamente visado pelo árbitro, que durante o jogo não teve coragem de lhe mostrar qualquer cartão, nem amarelo nem vermelho, veio a terreiro, qual Paulo Bento irritado, enunciando datas e factos, a dizer que lhe querem atirar com areia para os olhos, pois sem sombra de dúvida que a (não) intervenção do árbitro teve influência directa no resultado, considerando-se prejudicado, e por isso é que, embora ganhando, perdeu tanto.

E como não podia deixar de ser, cronistas, jornalistas, e afins (e até eu), querem que a festa continue.

Uns com o intuito legítimo de venderem as suas publicações.

Eu, com o secreto desejo, há tantos anos recalcado, que este povo finalmente acorde e dê a esta classe política, que, gritando que nos quer servir, só sabe servir-se de nós, dizia, dê a esta classe política o valente pontapé no traseiro, que há tanto tempo procura e já é bem merecedora.

MUITO SEI EU!

Sem comentários: